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| Todo mundo é adimistrador ? |
Note que há uma
palavra-chave no parágrafo acima que, quando diz respeito à
Administração é bastante negligenciada: QUALIFICAÇÃO.
Se uma profissão
possui regulamentação, exigências de formação e qualificações
específicas, assim o é, porque sua prática incorre em riscos e a
coletividade há de ser protegida contra estes.
A qualificação
profissional para o desempenho de uma atividade pauta-se em duas
condições absolutamente necessárias: uma, consiste no fato
de a atividade em tela implicar conhecimentos técnicos e científicos
avançados; a segunda a ser atendida para regulamentação é
que a profissão a ser regulamentada possa trazer um sério dano
social.1
Dito isso a discussão
adentra ao serviço público. Diariamente resultados representados
pela falta são sempre pródigos: falta de equipamentos, falta de
medicamento, falta de merenda escolar, falta de planejamento e falta
de gestão. Como consequência, vários danos sociais e a
coletividade desprotegida. Assim, de que adianta ter-se uma profissão
regulamentada se a mesma não consegue na prática operar?
Esse artigo não trata
de reserva de mercado, corporativismo ou algum outro argumento fácil.
Trata da urgência da obrigação dos profissionais de Administração
conforme seu juramento de buscar o aperfeiçoamento da Ciência
da Administração, o desenvolvimento das instituições e a grandeza
do homem e da pátria.
Administração é para
Administradores. Voltaremos ao tema.
1 Professor Doutor CELSO RIBEIRO BASTOS.
Fonte da imagem: http://dihonline.com.br
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Marilda dos Santos Rocha,
Professora universitária da UECE e da UVA.
Este artigo reflete a opinião do autor sobre o tema, podendo não refletir a posição oficial do CAADM.
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